quinta-feira, 19 de novembro de 2009
COMUNICADO
Fiquem atentos é só acompanhar na coluna a direita "Arquivo do Blog" !!!
Um forte abraço,
PERFIL PROFISSIONAL
WILLIAM RAHHAL
Brasileiro, casado.
Data de nasc. 02/07/65.
e-mail: wrahhal@ig.com.br
RESUMO DE QUALIFICAÇÕES
Graduação em Administração de Empresas;
- 24 anos de experiência profissional vivenciado na área de Incorporação, Comercial e Financeira em empresas de grande porte, (Banco Bandeirantes S/A; Encol S/A - Engenharia Comércio e Indústria; Central Park Negócios Imobiliários S/C Ltda; Tibério Construções e Incorporações Ltda; Cotage Incorporadora e Construtora Ltda; Rossi Residencial S/A; Even Construtora e Incorporadora S/A; Trisul Incorporadora e Construtora S/A);
- Facilidade de contato e relacionamento interpessoal; boa visão estratégica e administrativa aliada à capacidade gerencial de liderança e comunicação; trabalho em equipe com base em planejamento, coordenação e cobrança de metas e objetivos;
- Ampla vivência no gerenciamento de projetos de novos empreendimentos, incorporação, marketing, vendas, personalização de unidades, relacionamento com clientes, instituições financeiras e acompanhamento de obras;
- Responsável pelo Gerenciamento Financeiro, Incorporação, Marketing, Atendimento ao Cliente, Comercial nas Incorporadoras e Construtoras citadas acima, representante legal no acompanhamento de ações judiciais, visando viabilização de acordos com intuito de manter uma carteira de clientes com menor número possível de pendências judiciais e extrajudiciais, acompanhamento da área de vendas e incorporações, montagem de equipes e coordenação de vendas;
- Implantações da Gerência de Incorporações e Atendimento ao Cliente em novas filiais;
- Comando de equipe de Corretores de imóveis de lançamentos, acompanhamento desde a parte de análise financeira/crédito até fechamento de contrato;
- Serviço de Consultoria Imobiliária direta ao Consumidor através de programa de rádio;
- Responsável pela implantação da área de financiamento bancário e FGTS, nível nacional pela Rossi Residencial S/A, que por sua vez não existia desde 1.992;
- Sempre orientando e palestrando aos supervisores de atendimento ao cliente, outros departamentos e corretores de grandes imobiliárias, em todos os aspectos ligados ao produtos a serem lançados;
- Desde Janeiro/2001, incorporou a Gestão da Carteira e Relacionamento com Clientes nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Niterói, Campinas, Vitória, Porto Alegre e Curitiba, com 30.000 clientes sendo 7.000 ativos e administrando uma equipe de 20 funcionários, na organização de diversos aspectos, tais como: Relatórios Gerências de Inadimplência, acompanhamento de recebíveis, implantação do sistema de antecipação de pagamentos, análise de crédito no ato da venda, processos de financiamentos bancários, alienações fiduciárias, instalações de condomínios entre outros assuntos pertinentes à gestão da carteira;
- Criação de Fluxogramas para processos internos/externos e manual de procedimentos;
- Manual do Proprietário, Visita à Obra, Dia da Medida e comunicações relacionadas aos clientes;
- Responsável e colaborador pela publicidade e marketing direcionada ao cliente através de distribuição de folhetos de rua, revistas, televisão, estruturação de site junta às agências de publicidades, QG COMUNICAÇÃO, AGÊNCIA UM, AGE, EUGENIO e J3P;
- Implantação e realização de feira direcionada ao cliente para mobiliar e decorar sua casa. Eventos realizados no Terraço Daslu em 2007 e 2008, com um público de visitação, durante quatro dias, de aproximadamente 5.000 pessoas, evento este chamado de EVEN FAIR. Trabalho foi desenvolvido junto a agência de publicidade J3P, com midia de jornais e televisão;
- Ministrando curso de atendimento ao cliente para todas as regionais da empresa em diversas cidades do Brasil;
- Grande relacionamento junto às instituições financeiras de crédito imobiliário como, HSBC, Sanatander/ABN, Itaú/Unibanco, Bradesco e Caixa Econômica Federal;
- Várias matérias em jornais de grande circulação de São Paulo, Estado de São Paulo, Jornal da Tarde, Revista Rossi, Revista Evenmag e outros veículos de comunicação;
FORMAÇÃO ACADÊMICA
· Graduação em Administração de Empresas
Universidade Ibirapuera - SP - 1990.
CURSOS EXTRACURRICULARES
· Neurolingüísticas
· Participações em diversos cursos de especialização, reciclagem e acompanhamento das novas técnicas mercadológicas de Vendas e Atendimento.
· Técnicas de Atendimento ao Cliente - Interno
· Técnicas em Vendas - Interno
· I Seminário Financiamento Habitacional (SECOVI) – 27/03/2001
· Contas a Receber – Ministrado por Adriano Blatt – 18/05/2001
· Work Shop - ASUG – Associação dos Usuários do SAP – 10/08/2001
· Atendimento ao Cliente no Mercado Imobiliário (Sinduscon) – Ministrado por Hisae Gunji e Lílian Sarrouf – 07/10/2003
· A Arte de Negociação – Ministrado pelo CNRC - Centro para Negociação de Conflitos com Marc Burbridge e Denise Manfredi
· BSP – Business School São Paulo – Curso Intensivo de Gestão Empresiarial
INFORMÁTICA
· Windows, Word, Excel, Power Point, Internet, SAP, BW.
HISTÓRICO PROFISSIONAL
11/2009 - Atual: TRISUL INCORPORADORA E CONSTRUTORA S/A
01/2007 - 11/2008: EVEN INCORPORADORA E CONSTRUTORA S/AGerente Geral
10/1998 - 12/2006: ROSSI RESIDENCIAL S/A
Gerente de Atendimento ao Cliente
11/1997 - 10/1998: COTAGE INCORPORADORA E CONSTRUTORA LTDA
Gerente Comercial
02/1997 - 11/1997: TIBÉRIO CONSTRUÇÒES E INCORPORAÇÕES LTDA
Gerente Comercial
01/1996 - 02/1997: CENTRAL PARK NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS S/C LTDA
Diretor Comercial (Pertencente à COTAGE)
05/1986 - 12/1995: ENCOL S/A - ENGENHARIA COMÉRCIO E INDÚSTRIA.
Gerente de Atendimento a Cliente/Financeiro
04/1981 - 10/1985: BANCO BANDEIRANTES S/A
Caixa Executivo
'Link - Infomoney com a newsletter de imóveis 18/11/2009'
Abraço e até a próxima.
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
'Link - Infomoney com a newsletter de imóveis 11/11/2009'
http://web.infomoney.com.br/newsletter/off/nlim20091111.html
'Novas regras para seguro da casa própria devem baixar custo de crédito imobiliário'
BRASÍLIA - Os mutuários da casa própria com contratos vigentes vão poder renegociar o custo do seguro de seu imóvel e, com isso, baixar o valor da prestação, mostra reportagem de Geralda Doca publicada na edição desta segunda-feira do jornal O GLOBO. Essa possibilidade consta das novas regras para o seguro habitacional, que já estão prontas no Ministério da Fazenda e podem beneficiar mais de 2,4 milhões de pessoas (número de contratos ativos só na Caixa Econômica Federal, líder no segmento). Havia resistência por parte dos bancos que, alegando problemas operacionais e medo de calote, defendiam mudanças apenas para os contratos novos. Porém, na última hora, o governo decidiu que a norma valerá para todos os contratos em vigor. Outra novidade que promete aumentar a concorrência no setor será a permissão para que seguradoras de vida entrem neste mercado, restrito hoje às seguradoras de bens. A previsão é que as medidas passem a valer a partir de fevereiro de 2010 (90 dias a partir da publicação das novas regras no Diário Oficial da União). Um decreto presidencial, previsto para sair nos próximos dias, vai quebrar a reserva de mercado, permitindo que seguradoras de vida disputem o seguro habitacional. Haverá também duas resoluções, uma do Conselho Monetário Nacional (CMN), para orientar os bancos, e outra do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), que vai estipular uma espécie de apólice padrão, com as coberturas mínimas obrigatórias (morte, invalidez e danos ao imóvel, como incêndio por exemplo). De acordo com as novas regras, os bancos serão obrigados a oferecer duas alternativas de apólices aos novos mutuários: uma de sua seguradora e outra de uma empresa independente. Além disso, caso o interessado encontre uma proposta melhor no mercado, o banco será obrigado a recebê-la e avaliar. Só poderá recusá-la se fizer uma contraproposta de, pelo menos, o mesmo valor. Quem tem contrato mais antigo, ainda em vigor, também poderá fazer o mesmo. A instituição que concedeu o empréstimo e recebe pelo seguro poderá perder o serviço para a concorrente se não cobrir a oferta, além de ter de renegociar o contrato (pois o seguro está embutido no valor da prestação). A resolução do CMN vai fixar um prazo máximo de 12 meses para que o mutuário faça a primeira troca de seguradora. A partir deste prazo, não há limites. No entanto, a cada substituição, os bancos poderão cobrar uma taxa máxima de R$ 100 a título de custos operacionais se não tiver acordo operacional com a seguradora proposta pelo cliente. Técnicos do governo não têm estimativas de quanto o seguro poderá cair com as novas regras, alegando que os valores são muito diferenciados. Segundo cálculos citados no programa Minha Casa Minha Vida, voltado para a população de baixa renda, as tarifas variam, em média, entre 4% para quem tem 21 anos e 18,28% (51 anos). Com 61 anos, o percentual médio sobe para 35,09%.
Fonte: www.oglobo.com
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
'Link - Infomoney com a newsletter de imóveis 04/11/2009'
http://web.infomoney.com.br/newsletter/off/nlim20091104.html
Um abraço,
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
'Nova lei afeta mais de 1 milhão de inquilinos'
Meus comentários: É amigos(as), cada vez mais a população brasileira sofre com a questão da moradia, veja essa nova lei que estão querendo aprovar, no meu ponto de vista faz com o brasileiro venha comprar definitivamente seu "teto", precisamos ficar atento para atender esta demanda, como sempre digo espaço tem para o nosso mercado....
Abraços a todos.
Aprovação da legislação preocupa locatários comerciais e residenciais; no Brasil de cada dez imóveis, dois são alugados
São Paulo - Caso saia do papel como está, a nova Lei do Inquilinato pode afetar milhões de brasileiros. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no Brasil a cada dez imóveis, dois são ocupados por inquilinos. A estimativa de mercado é de que haja pouco mais de 1 milhão de contratos de locação no País (mais de 6 milhões de pessoas). Apesar da maioria das moradias ser própria, o País ainda sofre com o déficit habitacional. Estima-se que o Brasil tenha uma carência de 6,2 milhões de unidades. De acordo com levantamento feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 5,4 milhões de brasileiros gastam mais de 30% do orçamento com aluguel. A conclusão do Ipea é que as moradias estão cada vez mais caras; daí a necessidade de se investir mais na oferta de imóveis para aluguel. Os inquilinos de comerciais e residenciais estão preocupados com o impacto que a aprovação da nova Lei do Inquilinato poderá ter. Caso o projeto passe pela sanção presidencial, já se desenha um cenário oposto ao que se viu nos últimos anos. Em vez do movimento de proprietários de imóveis queixosos diante da falta de pagamento de alugueis, o Judiciário poder ser invadido por ações e pedidos de liminar por parte dos locatários. Já se fala na possibilidade de se tentar derrubar o texto da nova lei, caso aprovada, no Supremo Tribunal Federal (STF). Comerciantes defendem o diálogo entre locador e locatário e reforçam que a nova lei acelera as facilidades para o proprietário mal intencionado. São dois pontos mais polêmicos do projeto de lei do deputado federal José Carlos Araújo (PR-BA). Um deles prevê que o inquilino, ainda que esteja atrasado apenas um dia com o aluguel, possa ser despejado do imóvel. Hoje o juiz manda citar o devedor, que pode apresentar uma defesa. O outro ponto acaba com a renovação automática dos contratos. Se o proprietário alegar ter recebido propostas com valores mais altos de aluguel pode desfazer o negócio com o antigo inquilino. ‘‘É a denúncia vazia ao máximo’’, critica o advogado Pedro Lessi, presidente do Instituto Brasileiro de Defesa dos Lojistas de Shopping (Idelos). ‘‘O lojista pode ter todos os motivos do mundo para justificar o atraso de pagamento, mas não poderá expor nenhum deles porque antes disso a Justiça pode decidir colocá-lo para fora’’, observa. Luiz Fernando Pinto Veiga, presidente da Associação Brasileira de Shopping Centers (a Abrasce, que representa 385 shoppings, num total de 65 mil lojas), tem uma opinião diferente. ‘‘Não que a lei de 1991 fosse ruim, mas o projeto do deputado José Carlos dá mais segurança nos negócios. Com o locador mais seguro, a oferta de imóveis será cada vez maior. Até agora o que se via era a possibilidade de o locatário recorrer eternamente. Mas a nova lei vai agilizar o tratamento da justiça ao inadimplente’’, afirma. ‘‘Esta lei precisa ser defenestrada. Este deputado quer culpar o locatário pela falta de estrutura do poder judiciário, que deixa que os processos demorem tanto tempo para serem julgados’’, explica Lessi. O advogado afirmou que vai entrar com uma ação direta de inconstitucionalidade no Supremo caso o projeto de lei seja assinado por Lula. Divergências Responsável pelo conselho jurídico do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi), Jaques Bushatsky acredita que a oferta de imóveis vai aumentar. Atualmente, segundo ele, muitos proprietários, temerosos diante do risco de levar o calote, preferem ficar com os imóveis fechados a alugá-los e passar anos em uma briga na Justiça na tentativa de desocupá-los e receber os atrasados. ‘‘A lei também vai favorecer ao locatários, que terão mais opções’’, diz. Na análise de Nabil Sahyoun, presidente da Associação brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), em alguns pontos a lei vai melhorar a relação entre locatários e locadores. Por exemplo, no que diz respeito ao pagamento de uma multa proporcional, e não mais integral, no caso de o inquilino decidir deixar o imóvel antes do fim do contrato. Agora, segundo Sahyoun, a multa pode chegar no caso dos shoppings a 20 vezes o valor do aluguel. Ele afirma: ‘‘As negociações entre proprietários de imóveis e locatários continuarão a acontecer, independentemente da lei ganhar novos contornos’’.
Paula Pacheco - Agência Estado
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
'Contribuinte pode negociar créditos obtidos por meio da NF-e para abater IPTU'
SÃO PAULO - A Bolsa de IPTU reiniciou as operações no domingo (25) para venda e compra de créditos obtidos por meio da Nota Fiscal Eletrônica. O programa permite que os contribuintes que recebem créditos possam comercializá-los na internet. Quando o contribuinte pede a Nota Fiscal Eletrônica recebe de volta 30% do valor do ISS (Imposto sobre Serviços), embutido nos preços dos produtos que comprou. Com os créditos acumulados, ele pode ter desconto no IPTU (Imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana). Porém, o máximo a ser descontado equivale a 50% do valor total do imposto. Por isso, quem tem crédito sobrando ou precisa deles pode negociá-los na Bolsa, que fechará suas operações em novembro, prazo máximo para cadastrar o imóvel no NF-e e obter desconto no IPTU 2010 com os créditos.A BolsaA Bolsa de IPTU foi criada há três anos, junto com a NF-e. A emissão da nota na capital paulista é obrigatória em salões de beleza, academias de ginástica, escolas particulares, clínicas, oficinas, consultorias, entre outras empresas prestadoras de serviço, com receita bruta a partir de R$ 240 mil.Os créditos adquiridos com a emissão da nota são reunidos durante todo o ano. Quando chega o dia 1º de outubro, a Prefeitura permite a transferência de crédito para o IPTU.Por isso, a Bolsa funciona de outubro a novembro, quando é permitida a transação. Quem não vende os créditos pode acumulá-los, por um prazo máximo de cinco anos.Como negociar?Paracompra ou vender créditos por meio da Bolsa, o contribuinte deve se cadastrar no site http://www.bolsadeiptu.com.br/ para comprar ou vender os créditos.O valor da compra dos créditos de IPTU é liberado ao vendedor apenas em fevereiro do ano seguinte, após a sua confirmação de recebimento dos créditos.Para pagar, é possível utilizar o cartão de crédito e parcelar em até 10 vezes. Também dá para fazer o pagamento à vista, por meio de boleto bancário.
terça-feira, 27 de outubro de 2009
'Porto Maravilha já provoca especulação imobiliária no Rio'
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
'Confiança do consumidor brasileiro avança em outubro'
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) avançou 2,2% em outubro deste ano, ante o mês anterior, ficando em 113,6 pontos, com ajustes sazonais, de acordo com informações da Fundação Getúlio Vargas (FGV). O resultado representa o maior nível desde maio de 2008, "que retrata um consumidor confiante na trajetória de recuperação da economia brasileira", destacou o órgão.O Índice da Situação Atual (ISA) subiu de 115,2 para 121,7 pontos em outubro, mostrando a sexta alta seguida. Enquanto que o Índice de Expectativas (IE) ficou praticamente estável, passando de 109,1 para 109,3 pontos. De acordo com comunicado, a maior contribuição para o desempenho do ICC em outubro partiu da melhora na avaliação sobre a situação econômica local no momento. Na comparação com a edição anterior da pesquisa, a proporção dos que avaliam a situação atual como boa elevou-se de 13,0% para 17,9%; a dos que a julgam ruim reduziu-se de 32,7% para 28,6%.(Redação - Agência IN)
'Bovespa perdeu R$ 1,26 bilhão no primeiro dia de IOF '
SÃO PAULO - Não existia dúvida quanto ao saque de recursos estrangeiros da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) na terça-feira, dia 20, quando passou a ser cobrado IOF de 2% sobre investimentos externos em bolsa e títulos. Mas agora há um número respaldando a suposição. Dados da própria bolsa mostram a saída de R$ 1,26 bilhão na Bovespa na terça-feira. Cabe ressaltar que a soma corresponde à participação direta no pregão; não há como saber se esses recursos foram mandados para fora do país. Uma dica sobre se isso aconteceu pode ser obtida na próxima quarta-feira, quando o Banco Central (BC) mostrar os dados sobre o fluxo cambial parcial. Com essa atuação mais pesada na ponta de venda, o saldo estrangeiro no acumulado do mês de outubro até o dia 20 caiu para R$ 3,75 bilhões. No ano, a cifra, que ultrapassava R$ 23 bilhões até a segunda-feira, recuou para R$ 21,76 bilhões. Agora é esperar os dados para ver qual a posição dos não residentes na quarta-feira, mas, pelo comportamento do pregão, no qual o índice chegou a subir 4,7%, testando os 67 mil pontos, pelo menos parte desse dinheiro já deve ter voltado. Quem deu saída ao estrangeiro na terça-feira foi o investidor local. As pessoas físicas fecharam o dia com saldo líquido positivo de R$ 822 milhões e os institucionais compraram R$ 260 milhões a mais do que venderam. (Valor)
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
'Crise fica no passado para as construtoras'
Daniela D'Ambrosio, de São Paulo
O cenário da construção civil, definitivamente, mudou de direção. A crise - que causou sérios estragos em algumas companhias - já começa a ficar para trás e abre espaço para uma nova rodada de anúncios de vendas recordes. A prévia de resultados operacionais divulgada pelas empresas com ação em bolsa também mostra uma nova tendência: o conservadorismo que pautou o discurso das empresas ao longo de todo o ano dá lugar a um tom mais otimista - refletido no aumento dos lançamentos, que estavam estacionados para que as construtoras pudessem desovar estoques, e em novas projeções de vendas.
O exemplo mais agressivo dessa mudança de rota é a mineira MRV , que atua na baixa renda e aumentou sua previsões de vendas para este ano, podendo chegar a R$ 3 bilhões. Em 2010, a companhia estima vender entre R$ 3,7 bilhões e R$ 4 bilhões. Beneficiada pelo programa do governo, a companhia anunciou vendas recordes - que atingiram R$ 789,4 milhões, alta de 85,8% sobre o mesmo período do ano passado. Os lançamentos da companhia mineira no terceiro trimestre subiram 28,2%, atingindo R$ 650 milhões.
A Rodobens Negócios Imobiliários, que também constrói imóveis populares, vendeu R$ 150 milhões entre julho e setembro, alta de 46% sobre os mesmos meses de 2009. No acumulado do ano, as vendas somam R$ 380 milhões, 15% acima dos nove primeiros meses do ano passado. "O mercado está com perspectiva muito positiva, a receptividade tem sido muito boa", afirma Eduardo Gorayeb, presidente da companhia. "A oferta de crédito para capital de giro também aumentou", afirma. Os lançamentos somaram 3011 unidades, recorde histórico da companhia, e somaram R$ 182 milhões, alta de 21% sobre o trimestre anterior.
Empresas que atuam na baixa renda estão reduzindo preços para se enquadrar no plano habitacional do governo e, por conta disso, precisam vender mais unidades para não comprometer o faturamento- essa equação deve começar a aparecer nos próximos balanços. "Temos que produzir mais e o esforço, que era de vendas, passou a ser de produção", afirma Gorayeb. O preço médio da Rodobens caiu de R$ 103 mil no segundo trimestre para R$ 73 mil no terceiro.
Quem atua em residencial para a classe média e alta e em imóveis comerciais, como Helbor e Even, também venderam mais. As vendas da Helbor somaram R$ 314 milhões, alta de 182% sobre o terceiro trimestre de 2008. A Even teve vendas recordes de R$ 426 milhões no terceiro trimestre, alta de 36% sobre 2008. A única exceção é a Agre, junção da Abyara, Agra e Klabin Segall, que está se estruturando em uma única companhia. Vendeu R$ 541 milhões entre julho e setembro, contra R$ 994 milhões das três companhias juntas no ano passado.
'Financiamento imobiliário é recorde em setembro, diz Abecip'
'Moradia adequada é direito de todos'
Meus amigos(as), nesta matéria feita pela arquiteta e relatora da ONU para o Direito à Moradia, Raquel Rolnik, fala exatamente da necessidade de moradias adequadas para a nossa população brasileira onde hoje o nosso deficit habitacional é aproximadamente de 8 milhões, sendo que este número vem se mantendo há mais de 5 anos, então dá para perceber o quanto o nosso mercado imobiliário ainda tem espaço para crescer e atender esta demanda para os produtos mais acessíveis ou seja apartamentos de 1 e 2 dormitórios.
Aproveitem o texto abaixo...
Todos os habitantes de nosso País devem ter acesso a um lugar para viver com dignidade e acesso aos meios de subsistência, como manda a Constituição e diversos tratados internacionais dos quais o Brasil é signatário.Se, em função da distribuição da renda e riqueza do País, um grande número de pessoas não tem acesso a condições adequadas de moradia pela via do mercado, é obrigação do poder público garantir políticas para que este direito seja implementado para todos.Ninguém decide morar numa favela porque quer. A favela é o que mercado imobiliário disponibiliza para quem tem pouca renda, em geral em áreas que o mercado formal não pode ou não quer ocupar. A Constituição estabelece o direito destes ocupantes a ter reconhecida sua posse e regularizada sua situação. A urbanização das favelas é a melhor alternativa para enfrentar o passivo socioambiental das cidades, pois preserva redes comunitárias e acesso a empregos e outros equipamentos públicos.Entretanto, mesmo em processos de urbanização, remoções podem ser necessárias. Além disto, projetos de infraestrutura e a pressão imobiliária tornaram mais comuns os despejos forçados. Em grande parte dos casos, o poder público não observa diretrizes mínimas durante as remoções, como tratar as famílias com dignidade. Quando o processo é seguido por uma articulação da comunidade, algum espaço de negociação e apelo ao Judiciário pode ocorrer, retardando ou demandando melhores condições para esta remoção. Porém na maior parte dos casos trata-se de uma operação invisível e silenciosa, muitas vezes acelerada por uma pressão contínua sobre os moradores.O resultado destas políticas é o adensamento das favelas e o aumento do número de desabrigados, assim como a conflagração violenta nestas áreas. Não é assim que caminharemos para a mudança de patamar de desenvolvimento no País. Intervenções para melhoria das condições das favelas só serão sustentáveis quando o direito à moradia for reconhecido como válido para todos.
'Minha Casa, Minha Vida' atingirá 800 mil moradias até junho 2010.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
MATÉRIAS PUBLICADAS EM ALGUNS SITES SOBRE O EVENTO "EVENFAIR"
Nos "links" abaixo vocês poderam ver algumas matérias de um evento que foi desenvolvido por mim e com excelentes profissionais no mercado , sendo que este evento foi um momento marcante e diferenciado para o mercado imobiliário tanto em 2007 como em 2008, denominado EVEN FAIR.
http://www.revistafatorbrasil.com.br/ver_noticia.php?not=39140
FOTO PUBLICADA NO JORNAL SP NORTE EM 28/09/2006
MATERIA PUBLICADA NA REVISTA "NOTÍCIAS ROSSI" - DEZ/JAN - 2006
MATERIA PUBLICADA NA REVISTA "NOTÍCIAS ROSSI" - MAI/JUN - 2005

Este é outro tipo de evento para atender melhor e com eficiência os clientes quando adquirem o seu tão sonhado imóvel e para que eles tenham credibilidade e confiança.
MATÉRIA PUBLICADA NA REVISTA "NOTÍCIAS ROSSI" - OUT/NOV - 2004
ASSINATURA DO CRÉDITO ASSOCIATIVO - INTERIOR DE SÃO PAULO
ASSEMBLÉIA DE INSTALAÇÃO DE CONDOMÍNIO EM SÃO PAULO
MATÉRIA PUBLICADA NO JORNAL "O ESTADO DE SÃO PAULO" - 31/01/2000
MATÉRIA PUBLICADA NO JORNAL FOLHA DE S.PAULO EM 18/01/1999

MATÉRIA PUBLICADA NA REVISTA "O GUIA IMOBILIÁRIO" - ESSERVIEM
Meus amigos(as), quando ingressei na Rossi Residencial em 1998 a empresa tinha uma carteira de clientes toda direta com o incorporador em razão do grande sucesso de vendas do famoso Plano 100, foi dado a mim o objetivo de fazer a conversão da carteira de recebiveis em saque de FGTS ou financiamento imobiliário para quitação do saldo devedor do clientes, foi um sucesso.
Na matéria ao lado que foi publica por volta dos anos 99/2000 retrata extamente o meu trabalho, claro aliado com a grande parceria da Caixa Econômica Federal.
Espero que gostem !!!