quinta-feira, 19 de novembro de 2009

COMUNICADO

Meus Amigos e Amigas !!!!

Fiquem atentos é só acompanhar na coluna a direita "Arquivo do Blog" !!!

Um forte abraço,

PERFIL PROFISSIONAL

WILLIAM RAHHAL
Brasileiro, casado.
Data de nasc. 02/07/65.
e-mail:
wrahhal@ig.com.br

RESUMO DE QUALIFICAÇÕES
Graduação em Administração de Empresas;

- 24 anos de experiência profissional vivenciado na área de Incorporação, Comercial e Financeira em empresas de grande porte, (Banco Bandeirantes S/A; Encol S/A - Engenharia Comércio e Indústria; Central Park Negócios Imobiliários S/C Ltda; Tibério Construções e Incorporações Ltda; Cotage Incorporadora e Construtora Ltda; Rossi Residencial S/A; Even Construtora e Incorporadora S/A; Trisul Incorporadora e Construtora S/A);
- Facilidade de contato e relacionamento interpessoal; boa visão estratégica e administrativa aliada à capacidade gerencial de liderança e comunicação; trabalho em equipe com base em planejamento, coordenação e cobrança de metas e objetivos;
- Ampla vivência no gerenciamento de projetos de novos empreendimentos, incorporação, marketing, vendas, personalização de unidades, relacionamento com clientes, instituições financeiras e acompanhamento de obras;
- Responsável pelo Gerenciamento Financeiro, Incorporação, Marketing, Atendimento ao Cliente, Comercial nas Incorporadoras e Construtoras citadas acima, representante legal no acompanhamento de ações judiciais, visando viabilização de acordos com intuito de manter uma carteira de clientes com menor número possível de pendências judiciais e extrajudiciais, acompanhamento da área de vendas e incorporações, montagem de equipes e coordenação de vendas;
- Implantações da Gerência de Incorporações e Atendimento ao Cliente em novas filiais;
- Comando de equipe de Corretores de imóveis de lançamentos, acompanhamento desde a parte de análise financeira/crédito até fechamento de contrato;
- Serviço de Consultoria Imobiliária direta ao Consumidor através de programa de rádio;
- Responsável pela implantação da área de financiamento bancário e FGTS, nível nacional pela Rossi Residencial S/A, que por sua vez não existia desde 1.992;
- Sempre orientando e palestrando aos supervisores de atendimento ao cliente, outros departamentos e corretores de grandes imobiliárias, em todos os aspectos ligados ao produtos a serem lançados;
- Desde Janeiro/2001, incorporou a Gestão da Carteira e Relacionamento com Clientes nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Niterói, Campinas, Vitória, Porto Alegre e Curitiba, com 30.000 clientes sendo 7.000 ativos e administrando uma equipe de 20 funcionários, na organização de diversos aspectos, tais como: Relatórios Gerências de Inadimplência, acompanhamento de recebíveis, implantação do sistema de antecipação de pagamentos, análise de crédito no ato da venda, processos de financiamentos bancários, alienações fiduciárias, instalações de condomínios entre outros assuntos pertinentes à gestão da carteira;
- Criação de Fluxogramas para processos internos/externos e manual de procedimentos;
- Manual do Proprietário, Visita à Obra, Dia da Medida e comunicações relacionadas aos clientes;
- Responsável e colaborador pela publicidade e marketing direcionada ao cliente através de distribuição de folhetos de rua, revistas, televisão, estruturação de site junta às agências de publicidades, QG COMUNICAÇÃO, AGÊNCIA UM, AGE, EUGENIO e J3P;
- Implantação e realização de feira direcionada ao cliente para mobiliar e decorar sua casa. Eventos realizados no Terraço Daslu em 2007 e 2008, com um público de visitação, durante quatro dias, de aproximadamente 5.000 pessoas, evento este chamado de EVEN FAIR. Trabalho foi desenvolvido junto a agência de publicidade J3P, com midia de jornais e televisão;
- Ministrando curso de atendimento ao cliente para todas as regionais da empresa em diversas cidades do Brasil;
- Grande relacionamento junto às instituições financeiras de crédito imobiliário como, HSBC, Sanatander/ABN, Itaú/Unibanco, Bradesco e Caixa Econômica Federal;
- Várias matérias em jornais de grande circulação de São Paulo, Estado de São Paulo, Jornal da Tarde, Revista Rossi, Revista Evenmag e outros veículos de comunicação;

FORMAÇÃO ACADÊMICA
· Graduação em Administração de Empresas
Universidade Ibirapuera - SP - 1990.

CURSOS EXTRACURRICULARES
· Neurolingüísticas
· Participações em diversos cursos de especialização, reciclagem e acompanhamento das novas técnicas mercadológicas de Vendas e Atendimento.
· Técnicas de Atendimento ao Cliente - Interno
· Técnicas em Vendas - Interno
· I Seminário Financiamento Habitacional (SECOVI) – 27/03/2001
· Contas a Receber – Ministrado por Adriano Blatt – 18/05/2001
· Work Shop - ASUG – Associação dos Usuários do SAP – 10/08/2001
· Atendimento ao Cliente no Mercado Imobiliário (Sinduscon) – Ministrado por Hisae Gunji e Lílian Sarrouf – 07/10/2003
· A Arte de Negociação – Ministrado pelo CNRC - Centro para Negociação de Conflitos com Marc Burbridge e Denise Manfredi
· BSP – Business School São Paulo – Curso Intensivo de Gestão Empresiarial

INFORMÁTICA
· Windows, Word, Excel, Power Point, Internet, SAP, BW.

HISTÓRICO PROFISSIONAL
11/2009 - Atual: TRISUL INCORPORADORA E CONSTRUTORA S/A

01/2007 - 11/2008: EVEN INCORPORADORA E CONSTRUTORA S/AGerente Geral
10/1998 - 12/2006: ROSSI RESIDENCIAL S/A
Gerente de Atendimento ao Cliente
11/1997 - 10/1998: COTAGE INCORPORADORA E CONSTRUTORA LTDA
Gerente Comercial
02/1997 - 11/1997: TIBÉRIO CONSTRUÇÒES E INCORPORAÇÕES LTDA
Gerente Comercial
01/1996 - 02/1997: CENTRAL PARK NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS S/C LTDA
Diretor Comercial (Pertencente à COTAGE)
05/1986 - 12/1995: ENCOL S/A - ENGENHARIA COMÉRCIO E INDÚSTRIA.
Gerente de Atendimento a Cliente/Financeiro
04/1981 - 10/1985: BANCO BANDEIRANTES S/A
Caixa Executivo

'Link - Infomoney com a newsletter de imóveis 18/11/2009'

Amigos(as), hoje temos mais um link sobre o mercado financeiro, leiam vale a pena, mesmo para quem não é do mercado imobiliário:
http://web.infomoney.com.br/newsletter/off/nlim20091118.html

Abraço e até a próxima.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

'Link - Infomoney com a newsletter de imóveis 11/11/2009'

Amigos(as), estou deixando como sempre toda a semana um link que recebo semanalmente da Infomoney sobre diversas noticías do mercado imobiliário, vale a pena clicar em cada uma delas.

http://web.infomoney.com.br/newsletter/off/nlim20091111.html
Um abraço,

'Novas regras para seguro da casa própria devem baixar custo de crédito imobiliário'

O GLOBO - 08/11/2009
Meus comentários: É pessoal como sempre venho dizendo o mercado está cada vez mais atrativo é hora de aproveitar e lançar mais empreendimentos com financiamento bancário, e é claro aproveitar estas matérias que são publicadas e divulgar para as equipes envolvidas no processo de vendas.

BRASÍLIA - Os mutuários da casa própria com contratos vigentes vão poder renegociar o custo do seguro de seu imóvel e, com isso, baixar o valor da prestação, mostra reportagem de Geralda Doca publicada na edição desta segunda-feira do jornal O GLOBO. Essa possibilidade consta das novas regras para o seguro habitacional, que já estão prontas no Ministério da Fazenda e podem beneficiar mais de 2,4 milhões de pessoas (número de contratos ativos só na Caixa Econômica Federal, líder no segmento). Havia resistência por parte dos bancos que, alegando problemas operacionais e medo de calote, defendiam mudanças apenas para os contratos novos. Porém, na última hora, o governo decidiu que a norma valerá para todos os contratos em vigor. Outra novidade que promete aumentar a concorrência no setor será a permissão para que seguradoras de vida entrem neste mercado, restrito hoje às seguradoras de bens. A previsão é que as medidas passem a valer a partir de fevereiro de 2010 (90 dias a partir da publicação das novas regras no Diário Oficial da União). Um decreto presidencial, previsto para sair nos próximos dias, vai quebrar a reserva de mercado, permitindo que seguradoras de vida disputem o seguro habitacional. Haverá também duas resoluções, uma do Conselho Monetário Nacional (CMN), para orientar os bancos, e outra do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), que vai estipular uma espécie de apólice padrão, com as coberturas mínimas obrigatórias (morte, invalidez e danos ao imóvel, como incêndio por exemplo). De acordo com as novas regras, os bancos serão obrigados a oferecer duas alternativas de apólices aos novos mutuários: uma de sua seguradora e outra de uma empresa independente. Além disso, caso o interessado encontre uma proposta melhor no mercado, o banco será obrigado a recebê-la e avaliar. Só poderá recusá-la se fizer uma contraproposta de, pelo menos, o mesmo valor. Quem tem contrato mais antigo, ainda em vigor, também poderá fazer o mesmo. A instituição que concedeu o empréstimo e recebe pelo seguro poderá perder o serviço para a concorrente se não cobrir a oferta, além de ter de renegociar o contrato (pois o seguro está embutido no valor da prestação). A resolução do CMN vai fixar um prazo máximo de 12 meses para que o mutuário faça a primeira troca de seguradora. A partir deste prazo, não há limites. No entanto, a cada substituição, os bancos poderão cobrar uma taxa máxima de R$ 100 a título de custos operacionais se não tiver acordo operacional com a seguradora proposta pelo cliente. Técnicos do governo não têm estimativas de quanto o seguro poderá cair com as novas regras, alegando que os valores são muito diferenciados. Segundo cálculos citados no programa Minha Casa Minha Vida, voltado para a população de baixa renda, as tarifas variam, em média, entre 4% para quem tem 21 anos e 18,28% (51 anos). Com 61 anos, o percentual médio sobe para 35,09%.
O Globo
Fonte: www.oglobo.com

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

'Link - Infomoney com a newsletter de imóveis 04/11/2009'

Amigos(as), estou deixando para o acesso de vocês um link que recebo semanalmente da Infomoney sobre diversas noticías do mercado imobiliário, vale a pena clicar em cada uma delas.

http://web.infomoney.com.br/newsletter/off/nlim20091104.html

Um abraço,

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

'No­va lei afe­ta ­mais de 1 mi­lhão de in­qui­li­nos'

"Agên­cia Es­ta­do" - 04/11/2009


Meus comentários: É amigos(as), cada vez mais a população brasileira sofre com a questão da moradia, veja essa nova lei que estão querendo aprovar, no meu ponto de vista faz com o brasileiro venha comprar definitivamente seu "teto", precisamos ficar atento para atender esta demanda, como sempre digo espaço tem para o nosso mercado....

Abraços a todos.


Aprovação da legislação preocupa locatários comerciais e residenciais; no Brasil de cada dez imóveis, dois são alugados

  São Pau­lo - Ca­so ­saia do pa­pel co­mo es­tá, a no­va Lei do In­qui­li­na­to po­de afe­tar mi­lhões de bra­si­lei­ros. Se­gun­do da­dos do Ins­ti­tu­to Bra­si­lei­ro de Geo­gra­fia e Es­ta­tís­ti­ca (IB­GE), no Bra­sil a ca­da dez imó­veis, ­dois são ocu­pa­dos por in­qui­li­nos. A es­ti­ma­ti­va de mer­ca­do é de que ha­ja pou­co ­mais de 1 mi­lhão de con­tra­tos de lo­ca­ção no ­País (­mais de 6 mi­lhões de pes­soas).   Ape­sar da maio­ria das mo­ra­dias ser pró­pria, o ­País ain­da so­fre com o dé­fi­cit ha­bi­ta­cio­nal. Es­ti­ma-se que o Bra­sil te­nha uma ca­rên­cia de 6,2 mi­lhões de uni­da­des. De acor­do com le­van­ta­men­to fei­to pe­lo Ins­ti­tu­to de Pes­qui­sa Eco­nô­mi­ca Apli­ca­da (­Ipea), 5,4 mi­lhões de bra­si­lei­ros gas­tam ­mais de 30% do or­ça­men­to com alu­guel. A con­clu­são do ­Ipea é que as mo­ra­dias es­tão ca­da vez ­mais ca­ras; daí a ne­ces­si­da­de de se in­ves­tir ­mais na ofer­ta de imó­veis pa­ra alu­guel.   Os in­qui­li­nos de co­mer­ciais e re­si­den­ciais es­tão preo­cu­pa­dos com o im­pac­to que a apro­va­ção da no­va Lei do In­qui­li­na­to po­de­rá ter. Ca­so o pro­je­to pas­se pe­la san­ção pre­si­den­cial, já se de­se­nha um ce­ná­rio opos­to ao que se viu nos úl­ti­mos ­anos. Em vez do mo­vi­men­to de pro­prie­tá­rios de imó­veis quei­xo­sos dian­te da fal­ta de pa­ga­men­to de alu­gueis, o Ju­di­ciá­rio po­der ser in­va­di­do por ­ações e pe­di­dos de li­mi­nar por par­te dos lo­ca­tá­rios. Já se fa­la na pos­si­bi­li­da­de de se ten­tar der­ru­bar o tex­to da no­va lei, ca­so apro­va­da, no Su­pre­mo Tri­bu­nal Fe­de­ral (STF).   Co­mer­cian­tes de­fen­dem o diá­lo­go en­tre lo­ca­dor e lo­ca­tá­rio e re­for­çam que a no­va lei ace­le­ra as fa­ci­li­da­des pa­ra o pro­prie­tá­rio mal in­ten­cio­na­do. São ­dois pon­tos ­mais po­lê­mi­cos do pro­je­to de lei do de­pu­ta­do fe­de­ral Jo­sé Car­los Araú­jo (PR-BA). Um de­les pre­vê que o in­qui­li­no, ain­da que es­te­ja atra­sa­do ape­nas um dia com o alu­guel, pos­sa ser des­pe­ja­do do imó­vel. Ho­je o ­juiz man­da ci­tar o de­ve­dor, que po­de apre­sen­tar uma de­fe­sa. O ou­tro pon­to aca­ba com a re­no­va­ção au­to­má­ti­ca dos con­tra­tos.   Se o pro­prie­tá­rio ale­gar ter re­ce­bi­do pro­pos­tas com va­lo­res ­mais al­tos de alu­guel po­de des­fa­zer o ne­gó­cio com o an­ti­go in­qui­li­no. ‘‘É a de­nún­cia va­zia ao ­máximo’’, cri­ti­ca o ad­vo­ga­do Pe­dro Les­si, pre­si­den­te do Ins­ti­tu­to Bra­si­lei­ro de De­fe­sa dos Lo­jis­tas de Shop­ping (Ide­los). ‘‘O lo­jis­ta po­de ter to­dos os mo­ti­vos do mun­do pa­ra jus­ti­fi­car o atra­so de pa­ga­men­to, mas não po­de­rá ex­por ne­nhum de­les por­que an­tes dis­so a Jus­ti­ça po­de de­ci­dir co­lo­cá-lo pa­ra ­fora’’, ob­ser­va.   ­Luiz Fer­nan­do Pin­to Vei­ga, pre­si­den­te da As­so­cia­ção Bra­si­lei­ra de Shop­ping Cen­ters (a Abras­ce, que re­pre­sen­ta 385 shop­pings, num to­tal de 65 mil lo­jas), tem uma opi­nião di­fe­ren­te. ‘‘Não que a lei de 1991 fos­se ­ruim, mas o pro­je­to do de­pu­ta­do Jo­sé Car­los dá ­mais se­gu­ran­ça nos ne­gó­cios. Com o lo­ca­dor ­mais se­gu­ro, a ofer­ta de imó­veis se­rá ca­da vez ­maior. Até ago­ra o que se via era a pos­si­bi­li­da­de de o lo­ca­tá­rio re­cor­rer eter­na­men­te. Mas a no­va lei vai agi­li­zar o tra­ta­men­to da jus­ti­ça ao ­inadimplente’’, afir­ma.   ‘‘Es­ta lei pre­ci­sa ser de­fe­nes­tra­da. Es­te de­pu­ta­do ­quer cul­par o lo­ca­tá­rio pe­la fal­ta de es­tru­tu­ra do po­der ju­di­ciá­rio, que dei­xa que os pro­ces­sos de­mo­rem tan­to tem­po pa­ra se­rem ­julgados’’, ex­pli­ca Les­si. O ad­vo­ga­do afir­mou que vai en­trar com uma ­ação di­re­ta de in­cons­ti­tu­cio­na­li­da­de no Su­pre­mo ca­so o pro­je­to de lei se­ja as­si­na­do por Lu­la. Di­ver­gên­cias   Res­pon­sá­vel pe­lo con­se­lho ju­rí­di­co do Sin­di­ca­to da Ha­bi­ta­ção de São Pau­lo (Se­co­vi), Ja­ques Bus­hatsky acre­di­ta que a ofer­ta de imó­veis vai au­men­tar. Atual­men­te, se­gun­do ele, mui­tos pro­prie­tá­rios, te­me­ro­sos dian­te do ris­co de le­var o ca­lo­te, pre­fe­rem fi­car com os imó­veis fe­cha­dos a alu­gá-los e pas­sar ­anos em uma bri­ga na Jus­ti­ça na ten­ta­ti­va de de­so­cu­pá-los e re­ce­ber os atra­sa­dos. ‘‘A lei tam­bém vai fa­vo­re­cer ao lo­ca­tá­rios, que te­rão ­mais ­opções’’, diz.   Na aná­li­se de Na­bil Sah­youn, pre­si­den­te da As­so­cia­ção bra­si­lei­ra de Lo­jis­tas de Shop­ping (Als­hop), em al­guns pon­tos a lei vai me­lho­rar a re­la­ção en­tre lo­ca­tá­rios e lo­ca­do­res. Por exem­plo, no que diz res­pei­to ao pa­ga­men­to de uma mul­ta pro­por­cio­nal, e não ­mais in­te­gral, no ca­so de o in­qui­li­no de­ci­dir dei­xar o imó­vel an­tes do fim do con­tra­to. Ago­ra, se­gun­do Sah­youn, a mul­ta po­de che­gar no ca­so dos shop­pings a 20 ve­zes o va­lor do alu­guel. Ele afir­ma: ‘‘As ne­go­cia­ções en­tre pro­prie­tá­rios de imó­veis e lo­ca­tá­rios con­ti­nua­rão a acon­te­cer, in­de­pen­den­te­men­te da lei ga­nhar no­vos ­contornos’’.
  Já o pre­si­den­te da As­so­cia­ção Co­mer­cial de São Pau­lo, Alen­car Bur­ti, é con­tra a pro­pos­ta do de­pu­ta­do do PR. ‘‘De­ve pre­va­le­cer a re­gra do diá­lo­go, que já exis­te. Co­mo al­guém po­de ga­ran­tir que ha­ve­rá ­mais imó­veis no mer­ca­do e que o va­lor do alu­guel até vai ­cair? Só se for lei­tor de car­ta de ta­rô. Não dá pa­ra fa­zer es­te ti­po de adi­vi­nha­ção.’’

Pau­la Pa­che­co - Agên­cia Es­ta­do