quarta-feira, 28 de outubro de 2009

'Contribuinte pode negociar créditos obtidos por meio da NF-e para abater IPTU'

"Equipe InfoMoney" - 27/10/09
Meus comentários: Pessoal para quem está acostumado a colocar o CPF na nota vai uma nova dica, será que vale a pena ???

SÃO PAULO - A Bolsa de IPTU reiniciou as operações no domingo (25) para venda e compra de créditos obtidos por meio da Nota Fiscal Eletrônica. O programa permite que os contribuintes que recebem créditos possam comercializá-los na internet. Quando o contribuinte pede a Nota Fiscal Eletrônica recebe de volta 30% do valor do ISS (Imposto sobre Serviços), embutido nos preços dos produtos que comprou. Com os créditos acumulados, ele pode ter desconto no IPTU (Imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana). Porém, o máximo a ser descontado equivale a 50% do valor total do imposto. Por isso, quem tem crédito sobrando ou precisa deles pode negociá-los na Bolsa, que fechará suas operações em novembro, prazo máximo para cadastrar o imóvel no NF-e e obter desconto no IPTU 2010 com os créditos.A BolsaA Bolsa de IPTU foi criada há três anos, junto com a NF-e. A emissão da nota na capital paulista é obrigatória em salões de beleza, academias de ginástica, escolas particulares, clínicas, oficinas, consultorias, entre outras empresas prestadoras de serviço, com receita bruta a partir de R$ 240 mil.Os créditos adquiridos com a emissão da nota são reunidos durante todo o ano. Quando chega o dia 1º de outubro, a Prefeitura permite a transferência de crédito para o IPTU.Por isso, a Bolsa funciona de outubro a novembro, quando é permitida a transação. Quem não vende os créditos pode acumulá-los, por um prazo máximo de cinco anos.Como negociar?Paracompra ou vender créditos por meio da Bolsa, o contribuinte deve se cadastrar no site http://www.bolsadeiptu.com.br/ para comprar ou vender os créditos.O valor da compra dos créditos de IPTU é liberado ao vendedor apenas em fevereiro do ano seguinte, após a sua confirmação de recebimento dos créditos.Para pagar, é possível utilizar o cartão de crédito e parcelar em até 10 vezes. Também dá para fazer o pagamento à vista, por meio de boleto bancário.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

'Porto Maravilha já provoca especulação imobiliária no Rio'

"Valor Online" - 27/10/2009 09:52
As construtoras do Rio estão investindo na região portuária da cidade de olho no projeto Porto Maravilha, antes mesmo do novo estatuto do município, que vai definir gabarito e custo de construção na área, seja aprovado na Câmara dos Vereadores. O resultado é que o valor do metro quadrado nos três bairros da região central do Rio subiu cerca de 20% em um ano.A Kreimer Engenharia, construtora responsável pelo AcquaRio, o aquário que será erguido na região, comprou três terrenos e pretende construir imóveis comerciais e residenciais. O objetivo é sair na frente e evitar pagar mais caro quando a região estiver mais valorizada ou ficar difícil encontrar terrenos vagos. "Nós acreditamos que a área será valorizada porque está próxima do Centro da cidade e atrairá moradores de classe média, que gostariam de morar próximo ao mar, mas têm as praias da Zona Sul como economicamente inviáveis", explica Roberto Kreimer, diretor da empresa.Outra construtora que está com os pés na região portuária do Rio é a Concal. Embora acredite que seja necessário esperar a aprovação do novo estatuto da cidade na Câmara, José Conde Caldas, presidente da construtora, vê na reforma dos prédios antigos o grande negócio do Porto do Rio. "A área é repleta de galpões e edifícios antigos que deverão ser reformados para abrigar escritórios." Caldas explica que, embora haja construtoras pedindo um gabarito de até 50 andares, a região deve ter prédios entre 20 e 25 andares com um custo inicial de R$ 400 o metro quadrado. Segundo ele, no Centro o metro quadrado custa cerca de R$ 2 mil. "No entanto, os preços podem ser muito maiores no Centro da cidade porque qualquer oferta se esgota muito rapidamente", conta o presidente da Concal. Segundo Caldas, empresas que foram para a Barra da Tijuca se arrependeram por conta do trânsito e da distância dos aeroportos, por exemplo.Francisco de Almeida e Silva, presidente da João Fortes Engenharia, é mais cauteloso e diz que ainda está avaliando o mercado na região portuária do Rio, apesar de estar negociando contratos e parcerias de reforma de prédios antigos. "Acreditamos na vocação comercial do bairro, mas há ainda muitas indefinições, principalmente em relação à situação fundiária", explica Almeida e Silva, referindo-se a grande quantidade de terrenos públicos na área.A cautela é uma das recomendações de Luíz Fernando Pessôa, sócio da LocalInvest, empresa de gestão de negócios que atua também na área imobiliária. Ele diz que se houver uma grande quantidade de oferta, o investimento pode não ser tão rentável. No entanto, por se próxima ao Centro, a região traz grande vantagem.Segundo Roberto Kreimer, o custo exato dos projetos ainda não está definido porque o texto do projeto da prefeitura ainda não foi concluído. Para construir será necessário adquirir os Certificados de Potencial Adicional de Construção (Cepac), cujos valores serão diferentes para cada área do Porto e, quanto mais caros eles custarem, menor a rentabilidade da obra e a valorização do imóvel. No entanto, Kreimer acredita que as áreas com vista para a Baía de Guanabara ou mais próxima da Praça Mauá serão as mais valorizadas. Além disso, ele não descarta a região próxima à rodoviária, por ter um acesso fácil às principais ligações da cidade, como o Túnel Rebouças, a Ponte Rio-Niterói e a Linha Vermelha.Com informações Valor Econômico

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

'Confiança do consumidor brasileiro avança em outubro'

" INVESTIMENTO & NOTÍCIA" - 23/10/2009 - SP


Meus comentários: É pessoal, como escrevi na matéria anterior estamos novamente no momento saudável de consumo vejam a notícia abaixo sobre Índice de Confiança do Consumidor (ICC).


O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) avançou 2,2% em outubro deste ano, ante o mês anterior, ficando em 113,6 pontos, com ajustes sazonais, de acordo com informações da Fundação Getúlio Vargas (FGV). O resultado representa o maior nível desde maio de 2008, "que retrata um consumidor confiante na trajetória de recuperação da economia brasileira", destacou o órgão.O Índice da Situação Atual (ISA) subiu de 115,2 para 121,7 pontos em outubro, mostrando a sexta alta seguida. Enquanto que o Índice de Expectativas (IE) ficou praticamente estável, passando de 109,1 para 109,3 pontos. De acordo com comunicado, a maior contribuição para o desempenho do ICC em outubro partiu da melhora na avaliação sobre a situação econômica local no momento. Na comparação com a edição anterior da pesquisa, a proporção dos que avaliam a situação atual como boa elevou-se de 13,0% para 17,9%; a dos que a julgam ruim reduziu-se de 32,7% para 28,6%.(Redação - Agência IN)

'Bovespa perdeu R$ 1,26 bilhão no primeiro dia de IOF '

"Valor Online" - 23/10/2009 - SP

Meus comentários: Olha uma oportunidade que pode ocorrer para o mercado imobiliário, vejam vocês com essa brincadeira do governo querer taxar a bolsa, pode existir uma forte tendência dos investidores partirem para compra de imóveis uma vez que não existe nenhum imposto e só valorização de patrimônio, vamos ficar em alerta e aproveitar este momento para comercialização, boa sorte ....


SÃO PAULO - Não existia dúvida quanto ao saque de recursos estrangeiros da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) na terça-feira, dia 20, quando passou a ser cobrado IOF de 2% sobre investimentos externos em bolsa e títulos. Mas agora há um número respaldando a suposição. Dados da própria bolsa mostram a saída de R$ 1,26 bilhão na Bovespa na terça-feira. Cabe ressaltar que a soma corresponde à participação direta no pregão; não há como saber se esses recursos foram mandados para fora do país. Uma dica sobre se isso aconteceu pode ser obtida na próxima quarta-feira, quando o Banco Central (BC) mostrar os dados sobre o fluxo cambial parcial. Com essa atuação mais pesada na ponta de venda, o saldo estrangeiro no acumulado do mês de outubro até o dia 20 caiu para R$ 3,75 bilhões. No ano, a cifra, que ultrapassava R$ 23 bilhões até a segunda-feira, recuou para R$ 21,76 bilhões. Agora é esperar os dados para ver qual a posição dos não residentes na quarta-feira, mas, pelo comportamento do pregão, no qual o índice chegou a subir 4,7%, testando os 67 mil pontos, pelo menos parte desse dinheiro já deve ter voltado. Quem deu saída ao estrangeiro na terça-feira foi o investidor local. As pessoas físicas fecharam o dia com saldo líquido positivo de R$ 822 milhões e os institucionais compraram R$ 260 milhões a mais do que venderam. (Valor)

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

'Crise fica no passado para as construtoras'

"VALOR ECONÔMICO" - SP 21/10/2009


Meu comentário:
Como foi dito na matéria do dia 19/10/2009, veja como realmente a crise foi embora, é só ver os numeros das empresas .
Construção: Conservadorismo do primeiro semestre dá lugar ao aumento dos lançamentos no terceiro trimestre
Daniela D'Ambrosio, de São Paulo

O cenário da construção civil, definitivamente, mudou de direção. A crise - que causou sérios estragos em algumas companhias - já começa a ficar para trás e abre espaço para uma nova rodada de anúncios de vendas recordes. A prévia de resultados operacionais divulgada pelas empresas com ação em bolsa também mostra uma nova tendência: o conservadorismo que pautou o discurso das empresas ao longo de todo o ano dá lugar a um tom mais otimista - refletido no aumento dos lançamentos, que estavam estacionados para que as construtoras pudessem desovar estoques, e em novas projeções de vendas.
O exemplo mais agressivo dessa mudança de rota é a mineira MRV , que atua na baixa renda e aumentou sua previsões de vendas para este ano, podendo chegar a R$ 3 bilhões. Em 2010, a companhia estima vender entre R$ 3,7 bilhões e R$ 4 bilhões. Beneficiada pelo programa do governo, a companhia anunciou vendas recordes - que atingiram R$ 789,4 milhões, alta de 85,8% sobre o mesmo período do ano passado. Os lançamentos da companhia mineira no terceiro trimestre subiram 28,2%, atingindo R$ 650 milhões.
A Rodobens Negócios Imobiliários, que também constrói imóveis populares, vendeu R$ 150 milhões entre julho e setembro, alta de 46% sobre os mesmos meses de 2009. No acumulado do ano, as vendas somam R$ 380 milhões, 15% acima dos nove primeiros meses do ano passado. "O mercado está com perspectiva muito positiva, a receptividade tem sido muito boa", afirma Eduardo Gorayeb, presidente da companhia. "A oferta de crédito para capital de giro também aumentou", afirma. Os lançamentos somaram 3011 unidades, recorde histórico da companhia, e somaram R$ 182 milhões, alta de 21% sobre o trimestre anterior.
Empresas que atuam na baixa renda estão reduzindo preços para se enquadrar no plano habitacional do governo e, por conta disso, precisam vender mais unidades para não comprometer o faturamento- essa equação deve começar a aparecer nos próximos balanços. "Temos que produzir mais e o esforço, que era de vendas, passou a ser de produção", afirma Gorayeb. O preço médio da Rodobens caiu de R$ 103 mil no segundo trimestre para R$ 73 mil no terceiro.
Quem atua em residencial para a classe média e alta e em imóveis comerciais, como Helbor e Even, também venderam mais. As vendas da Helbor somaram R$ 314 milhões, alta de 182% sobre o terceiro trimestre de 2008. A Even teve vendas recordes de R$ 426 milhões no terceiro trimestre, alta de 36% sobre 2008. A única exceção é a Agre, junção da Abyara, Agra e Klabin Segall, que está se estruturando em uma única companhia. Vendeu R$ 541 milhões entre julho e setembro, contra R$ 994 milhões das três companhias juntas no ano passado.

'Financiamento imobiliário é recorde em setembro, diz Abecip'

"O ESTADO DE S.PAULO" - segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Meu comentário:
Vejam vocês, só de pensar que há um ano só se falava em crise no mercado imobiliário, agora já estamos batendo recorde. Que boa noticia, hein!!!
SÃO PAULO - O volume de empréstimos imobiliários com recursos da caderneta de poupança alcançou R$ 3,6 bilhões em setembro, um recorde em 2009 e na história do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), informou nesta segunda-feira a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). O volume de financiamentos contratados no mês passado corresponde a alta de 13,3% ante o registrado em agosto. Nos últimos 12 meses, conforme a entidade, as operações contratadas no âmbito do SBPE somam R$ 30,4 bilhões, com aumento de 4,7% em relação a setembro do ano passado. Também em número de unidades financiadas setembro representou um novo recorde para o ano, e o quarto melhor na história do SBPE. No mês passado, foram financiados 30.286 imóveis, ante 29.641 em agosto e 29.374 em setembro de 2008. Em 12 meses, aponta a Abecip, "foram concedidos 282 mil financiamentos, com valor médio de cerca de 120 mil reais por unidade, superior em quase 20% à média de 2008." Em relação à captação líquida da poupança, a Abecip informa que, em setembro, o resultado foi de 3,5 bilhões de reais, com alta de 1,5% ante agosto. No mês passado, o saldo das cadernetas de poupança no SBPE totalizou R$ 238,1 bilhões, com crescimento nominal de 15,9% ante setembro de 2008. Conforme a Abecip, os "dados indicam que o SBPE retomou os níveis de atividade anteriores à crise e tenderá a apresentar evolução positiva, em termos reais, em 2009, quebrando os recordes de 2008, quando foram financiadas 299.685 unidades, no montante de R$ 30,032 bilhões". (Por Stella Fontes)

'Moradia adequada é direito de todos'

"O ESTADÃO" - Domingo, 18 de Outubro de 2009.
Meu comentário:

Meus amigos(as), nesta matéria feita pela arquiteta e relatora da ONU para o Direito à Moradia, Raquel Rolnik, fala exatamente da necessidade de moradias adequadas para a nossa população brasileira onde hoje o nosso deficit habitacional é aproximadamente de 8 milhões, sendo que este número vem se mantendo há mais de 5 anos, então dá para perceber o quanto o nosso mercado imobiliário ainda tem espaço para crescer e atender esta demanda para os produtos mais acessíveis ou seja apartamentos de 1 e 2 dormitórios.
Aproveitem o texto abaixo...

Todos os habitantes de nosso País devem ter acesso a um lugar para viver com dignidade e acesso aos meios de subsistência, como manda a Constituição e diversos tratados internacionais dos quais o Brasil é signatário.Se, em função da distribuição da renda e riqueza do País, um grande número de pessoas não tem acesso a condições adequadas de moradia pela via do mercado, é obrigação do poder público garantir políticas para que este direito seja implementado para todos.Ninguém decide morar numa favela porque quer. A favela é o que mercado imobiliário disponibiliza para quem tem pouca renda, em geral em áreas que o mercado formal não pode ou não quer ocupar. A Constituição estabelece o direito destes ocupantes a ter reconhecida sua posse e regularizada sua situação. A urbanização das favelas é a melhor alternativa para enfrentar o passivo socioambiental das cidades, pois preserva redes comunitárias e acesso a empregos e outros equipamentos públicos.Entretanto, mesmo em processos de urbanização, remoções podem ser necessárias. Além disto, projetos de infraestrutura e a pressão imobiliária tornaram mais comuns os despejos forçados. Em grande parte dos casos, o poder público não observa diretrizes mínimas durante as remoções, como tratar as famílias com dignidade. Quando o processo é seguido por uma articulação da comunidade, algum espaço de negociação e apelo ao Judiciário pode ocorrer, retardando ou demandando melhores condições para esta remoção. Porém na maior parte dos casos trata-se de uma operação invisível e silenciosa, muitas vezes acelerada por uma pressão contínua sobre os moradores.O resultado destas políticas é o adensamento das favelas e o aumento do número de desabrigados, assim como a conflagração violenta nestas áreas. Não é assim que caminharemos para a mudança de patamar de desenvolvimento no País. Intervenções para melhoria das condições das favelas só serão sustentáveis quando o direito à moradia for reconhecido como válido para todos.

'Minha Casa, Minha Vida' atingirá 800 mil moradias até junho 2010.

"O ESTADÃO" - sexta-feira, 16 de outubro de 2009.
SÃO PAULO - O programa "Minha Casa, Minha Vida" deverá alcançar 800 mil unidades contratadas até junho do próximo ano, ou 80 por cento da meta de 1 milhão de moradias estabelecida pelo governo federal, afirmou nesta sexta-feira o ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Paulo Bernardo. Até o final de 2009, o programa deverá alcançar 400 mil unidades contratadas, disse o ministro a jornalistas antes de proferir palestra no Secovi-SP, entidade que reúne empresas do mercado imobiliário paulista. Citando dados fornecidos pela Caixa, o ministro informou que até 30 de setembro 95.659 unidades haviam sido contratadas no âmbito do "Minha Casa, Minha Vida", equivalentes a pouco mais de 6 bilhões de reais. Também até o final do mês passado, foram apresentados 352 mil pedidos de habitações para enquadramento no programa, equivalentes a 22,6 bilhões de reais. O programa lançado pelo governo federal em março, de acordo com o ministro, deve movimentar um total de cerca de 60 bilhões de reais, dos quais 34 bilhões de reais em subsídios. Durante apresentação a empresários do mercado imobiliário, o ministro afirmou ainda que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva deverá apresentar uma segunda versão do Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC 2, em março de 2010. "Se definirmos um conjunto de prioridades, teremos preparado para que o próximo governo se planeje", disse.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

MATÉRIAS PUBLICADAS EM ALGUNS SITES SOBRE O EVENTO "EVENFAIR"

Meus Amigos(as) !!!

Nos "links" abaixo vocês poderam ver algumas matérias de um evento que foi desenvolvido por mim e com excelentes profissionais no mercado , sendo que este evento foi um momento marcante e diferenciado para o mercado imobiliário tanto em 2007 como em 2008, denominado EVEN FAIR.

ALGUMAS FOTOS DO EVENTO EVEN FAIR 2008









FOTO PUBLICADA NO JORNAL SP NORTE EM 28/09/2006


Esta foto foi da minha participação do primeiro Salão Imobiliário de São Paulo em 2006, foi um sucesso de público e de negócios.

MATERIA PUBLICADA NA REVISTA "NOTÍCIAS ROSSI" - DEZ/JAN - 2006


Esta matéria foi publicada para informar na época aos clientes a criação do dia da medida, pois foi um evento de grande importância para os clientes, leia a matéria para entender a sua importância.









MATERIA PUBLICADA NA REVISTA "NOTÍCIAS ROSSI" - MAI/JUN - 2005





Este é outro tipo de evento para atender melhor e com eficiência os clientes quando adquirem o seu tão sonhado imóvel e para que eles tenham credibilidade e confiança.
É importante que a incorporadora/construtora abra a porta da obra para que os seus clientes possam ver de perto onde o seu dinheiro está sendo bem empregado e seguro, isto é o dia de visita à obra.

MATÉRIA PUBLICADA NA REVISTA "NOTÍCIAS ROSSI" - OUT/NOV - 2004



Este evento que foi organizado por mim e pela minha equipe na época da entrega do empreendimento da Rossi Residencial, foi muito positiva esta entrega pois era claro e evidente a satisfação dos clientes.

ASSINATURA DO CRÉDITO ASSOCIATIVO - INTERIOR DE SÃO PAULO

Este evento foi realizado no interior de São Paulo na cidade Sumaré, onde reunimos os futuros proprietários de um condomínio horizontal para assinatura do Crédito Associativo da Caixa Econômica Federal, foi um sucesso, assinamos nesta época mais de 200 contratos em um dia.

ASSEMBLÉIA DE INSTALAÇÃO DE CONDOMÍNIO EM SÃO PAULO

Aqui temos uma das diversas assembléias de instalação de condomínio em São Paulo, sendo algumas dessas assembléias eram realizadas nas próprias garagens, nos salões de festas ou em buffet's, tudo dependia da quantidade de moradores, após a instalação servíamos um belo coquetel de boas vindas com direito a musica e iluminação no empreendimento.

MATÉRIA PUBLICADA NO JORNAL "O ESTADO DE SÃO PAULO" - 31/01/2000

Pessoal, nesta matéria era para que os futuros compradores pudessem usar o FGTS durante a obra, porém houve uma grande repercussão por parte das construtoras, pois este processo era muito burocrático e tinha alguns riscos tanto para construtora como para o comprador e na época as construtoras acabaram não adotando este método. Vejam a matéria...

MATÉRIA PUBLICADA NO JORNAL FOLHA DE S.PAULO EM 18/01/1999

Meus amigos(as), nesta matéria publica em 99, foi exatamente a época em que a Rossi Residencial, foi uma das construtoras que mais deu oportunidade aos clientes em quitar seu imóvel com saque de FGTS, isto fazia com que a empresa todo o mês reunisse todos os clientes de uma vez só para assinatura do saque do FGTS junto a Caixa, sinceramente era um evento muito legal, vejam a matéria.

MATÉRIA PUBLICADA NA REVISTA "O GUIA IMOBILIÁRIO" - ESSERVIEM



Meus amigos(as), quando ingressei na Rossi Residencial em 1998 a empresa tinha uma carteira de clientes toda direta com o incorporador em razão do grande sucesso de vendas do famoso Plano 100, foi dado a mim o objetivo de fazer a conversão da carteira de recebiveis em saque de FGTS ou financiamento imobiliário para quitação do saldo devedor do clientes, foi um sucesso.

Na matéria ao lado que foi publica por volta dos anos 99/2000 retrata extamente o meu trabalho, claro aliado com a grande parceria da Caixa Econômica Federal.

Espero que gostem !!!